Mais que a criança, eu grito.
Mais que a lua, eu sorrio.
E mais que tudo, eu vivo.
Deixa-me viver!
Naturalmente. Eis-me aqui.
Desprevenida. Totalmente aberta.
Refeita, pra variar, em versos livres.
Despida de qualquer eu poético ou eu mesma.
Não sei quem sou e, sinceramente, isso importa?
Não é a leveza descontraída do "não saber" que excita?
Eis aí o grande problema do ser humano!
Tentar entender o inintendível:
O ser humano!
Eu sou. E pronto. Humana eu? Claro. E ponto.
Não é isso Ser Humano?
Aquele que compadece de humanidade. Deve ser a explicação dos livros didáticos de significados.
Eu sou humana. Ser humano. Ser humana. Pra quê mais?
Uma fala completamente não ritmada. É proibido?
Então desculpe-me caro amigo, voltarei à essência. Não hoje!
Debato-me com assuntos diversos, sempre sem a importância devida. Claro, o que tem que ser meu, será meu. Contudo, no fim, não será a novidade do século passado. Será apenas o assunto: nada.
Uma pergunta: Quantos anos tem a sua alma? Não você. Mas sua alma.
Pouco tempo vivido, quase nada. Mas seu espírito já peregrinou o suficiente pra cansar e, de tanto calejar, desistir. Mas não o faça!
Um único pedido: não desista.
Ahh amanda sua linda!!
ResponderExcluirSim, nunca desista, em hipótese alguma!
Renata, sua linda. Não desista!
ExcluirLindo, lindo, lindo Amanda ^-^
ResponderExcluirEu adoro tua arte!
Aline, é tão bom ver você comentando aqui, você não faz ideia do quanto! Só um pedido: não desista :))
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